Para fortalecer sua marca nas mídias sociais, o design é uma etapa essencial

Uma boa imagem tem o poder de mudar tudo, claro que isso não significa que você pode sair postando qualquer imagem que encontrar por aí. É preciso planejar e ter alguns cuidados especiais da equipe de design e planejamento, pois este conteúdo visual atingirá muitas pessoas e aumentará o reconhecimento da sua marca. Uma boa imagem, acompanhada de uma boa identidade visual, fontes e cores, torna-se uma poderosa ferramenta de branding. 

Para isso, pontuamos algumas dicas importantes na hora de trabalhar com design nas redes sociais:

Utilização de assinaturas nas imagens

O uso de assinaturas em algumas imagens das suas redes sociais é extremamente importante, porém é preciso que seja utilizado de forma padronizada, criando diretrizes sobre seu tamanho e posicionamento.

Escolha de fontes e cores

Fontes e cores são os elementos visuais primários que determinam como as pessoas percebem sua marca nas mídias sociais. Vale lembrar que cada marca tem um objetivo e dentro disto é preciso pensar e planejar quais são as melhores fontes e cores para o posicionamento e personalidade da empresa. 

Imagens de perfil e capas para as redes sociais

É fundamental ser reconhecido nas redes sociais, certo? Por isso, é importante que na foto de perfil seja utilizado seu logotipo com fundo neutro e centralizado para deixá-lo bem destacado. Evite utilizar cores muito próximas do seu logotipo, pois isso pode acabar deixando ele apagado, o que dificulta o reconhecimento da sua marca.

Templates padronizados

Não há um padrão de imagem certo para todas a redes sociais que utilizamos, cada uma delas tem suas dimensões e diretrizes. A maneira mais fácil é produzir peças e manter consistência entre elas, criando modelos padrões para os tipos de mensagens que são compartilhados regularmente. Não precisa ser apenas um, ou dois, lembre-se que cada imagem se adapta diferente, por isso, crie quantos templates achar necessário.

As imagens falam

As pessoas são atraídas facilmente quando há uma imagem bem produzida. Uma boa oportunidade nas redes sociais é apoiar-se menos nos textos, fazendo com que a imagem e suas cores transmitam a mensagem.

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Aproveite os elementos visuais e produza boas peças para ter um resultado ainda melhor nas suas redes sociais, afinal o que você comunica nas suas peças é fundamental para elas serem percebidas e atingir o seu público-alvo.

Leia também: O que são haters nas redes sociais?!

Existem muitos termos no mundo digital e alguns são importantes para poder identificar e saber o que fazer com eles. Os haters são pessoinhas que você deve ter uma atenção especial e você já vai entender o porquê.

Haters é uma palavra de origem inglesa e significa “os que odeiam” ou “odiadores”. Na internet, usamos essa palavra para classificar aqueles clientes ou pessoas que vão até uma página para criticar, xingar.

São extremamente negativos e enxergam problema em tudo, ou seja, se a sua página já tem haters conhecidos, fique de olho neles. E não confunda um hater com um cliente seu que está tendo um problema com seu produto ou serviço e está ali fazendo uma reclamação de fato “consumado”.

E o que devemos fazer com esses haters nas redes sociais?

Para todo mundo que cria conteúdo na internet, já deve se preparar para se deparar com um desses haters, pois eles estão em todos os lugares. Eles surgem tanto em perfis empresariais quanto em pessoais. Portanto, alguns pontos são interessantes de avaliar:

1.    Responder ou calar?

É sempre interessante você responder todas as pessoas que vão até a sua página, independente de ser um elogio ou uma crítica. Dependendo do nível desse hater, silenciar e não dar atenção pode ser uma ótima opção. Se a reclamação dele não tiver nenhuma ligação com o seu produto, se estiver incitando ódio e se você já analisou o perfil da página dele e viu que ele é uma pessoa que busca confusão por diversão, você tranquilamente pode deixar ele falando sozinho.

2.    Reflexão:

Alguns ataques de haters são simplesmente por diversão, porém, os comentários são importantes para você refletir. Afinal eles podem ser úteis para promover alguma melhoria na sua empresa. Analise as críticas, pois se elas estiverem bem embasadas e construídas, mesmo que colocadas da forma errada, podem servir de aviso para você, pois algo não vai bem com a sua marca.

A internet deu voz a todos, ela não é a culpada por essas pessoas estarem ali, elas já existiam, só encontram um canal para se manifestar. Vai de você saber lidar da melhor forma possível com esse tipo de situação e sempre avaliar todos os prós e contras.

Leia também: O que é a internet das coisas?

Você sabe como tem sido o mundo com as "coisas conectadas"?! É daí que veio o termo internet das coisas. É um conceito tecnológico em que todos os objetos se conectam à internet, agindo de modo inteligente e sensorial.

A sua geladeira monitora seus produtos e acabou o leite, já começa a conectar com o supermercado e fazer o pedido. Você precisa de um parafuso, procura um na internet e imprime em sua impressora 3D. Sua roupa ter informações do seu organismo, verificar qualquer mudança e enviar para o sistema do seu médico. 

Parece algo futurista, mas não é. Estamos já vivendo na internet das coisas, onde estamos cada vez mais conectando “coisas” que, se formos analisar, ajudam a otimizar o nosso tempo. 

O seriado Black Mirror (Netflix) mostra um mundo vivendo a internet das coisas em um nível mais avançado. Com uma crítica visível e importante de que o que nos espera não é o problema que a tecnologia pode trazer e sim a mudança do ser humano. A série, mais do que tecnologia, fala de comportamento. 

Gostar ou não de internet e tecnologia é uma escolha, mas é fato que toda mudança na cultura traz mudança de comportamento, muda a forma de vender produtos e serviços, de se comunicar. Então se você é empresário, ou trabalha com comunicação, fique por dentro desse mundo que está batendo na nossa porta já faz algum tempo.

Segue vídeo explicativo para quem quiser saber um pouco sobre como funciona a internet das coisas: aqui. 

Leia também: O que fazer com uma crítica nas redes sociais. 

Uma das maiores preocupações de marcas e empresas são as críticas, que surgem de diversas formas. Não existe uma fórmula ou um passo a passo mágico para conter uma crítica, mas têm alguns pontos que é necessário avaliar antes de responder um comentário:

1.    Analise o perfil – Entre no perfil da pessoa que criticou seu produto, sua marca ou atendimento e veja qual o perfil dessa pessoa, se ela posta muitas reclamações é um aviso para você ser mais cauteloso ainda, pois a pessoa já é crítica no dia-a-dia, qualquer palavra poderá ser mal interpretada;

2.    Leia diversas vezes a reclamação - Para responder da melhor forma, você precisa ler e reler para entender o comportamento desse consumidor, para que a sua resposta seja a solução ou o início dela. Sempre de forma muito atenciosa;

3.    Responda onde o leitor está - Responda sempre onde o cliente deixou a mensagem. Se foi em uma foto do seu produto que está cheia de curtidas, não fique com receio e responda ali mesmo. Além do cliente, outras pessoas verão que você não tem nada a esconder e que respeita seus clientes;

4.    Surpreenda – Surpreender o seu público é sempre interessante! Vamos supor que apareça uma reclamação de embalagem furada no seu produto. Comece um diálogo e mostre disposição para entender e corrigir o problema. Ofereça um novo produto [se for possível] e não perca a oportunidade de entender o que aconteceu. Afinal, se foi dentro da sua empresa o erro deve ser corrigido. Reclamações são oportunidades de mudança e crescimento, veja por esse lado.

Uma dica para não estender o bate papo é, depois de responder publicamente, pedir ao cliente que deixe os contatos por mensagem privada. Ninguém gosta de ser criticado, mas é através das críticas que nós, pessoas e empresas, evoluímos!

Leia também: Workplace é lançado pelo Facebook.

Depois de fazer sucesso com sua mídia social e comprar o Instagram, o Facebook lançou neste mês, 10 de outubro, uma rede social exclusiva para empresas que tem o nome de Workplace.

Diferente do Linkedin que é uma das mídias sociais empresariais mais utilizadas, o Workplace é uma plataforma para comunicação de colegas de trabalho, através da interação já existente do Facebook e recursos como análises internas, métricas e dashboards. Conheça um pouco dessa plataforma:

1.    Criação de grupos – Mantendo as principais funções do Facebook, o usuário pode criar grupos;

2.    Multi Company Groups – Nesse recurso o usuário cria grupos compartilhados entre empresas. Desta forma, companhias que estiverem trabalhando em conjunto poderão organizar as tarefas e ideias;

3.    Sem publicidade – Diferente das outras mídias sociais, o Workplace não tem publicidade e vai funcionar independente do Facebook. Ou seja, o que é compartilhado em um, não estará no outro;

4.    Valores – A nova mídia social é paga e o preço varia de acordo com a quantidade de funcionários: US$ 3 (R$ 9,62 na cotação atual) por cada usuário para empresas com até mil colaboradores; US$ 2 (R$ 6,42) para empresas até 10 mil funcionários; e US$ 1 (R$ 3,21) para organizações com mais de 10 mil empregados.

O Workplace by Facebook pode ser acessado do computador ou mobile, a ideia central é colocar em contato os funcionários de uma empresa, através do celular. Para quem quiser saber como funciona na prática, o Workplace tem três meses de teste gratuito. Além disso, recursos como vídeos, transmissões ao vivo e chat também estão presentes na plataforma.

Leia também: Use o Instagram para vender.

O Instagram é uma das mídias digitais que mais cresce. Trata-se de um aplicativo móvel de edição e compartilhamento de imagens e vídeos que ajuda a aumentar a visibilidade na web, portanto não perca a oportunidade e use o Instagram para vender. Entenda mais sobre ele:

1.    A plataforma é um pouco diferente do Facebook, pois pede muito mais atenção com as imagens – não podendo postar apenas texto - e hashtags (#). Em contrapartida tem um envolvimento muito maior com o público, chega a 15 vezes mais do que no Facebook (fonte: Proxxima), e não são só as pesquisas que mostram isso, mas por trabalhar essa plataforma com meus clientes comprovo todos os dias esse fato com a maioria deles.

2.    Quando for criar um Instagram para sua marca lembre de uma norma básica da comunicação: apresente o mesmo nome de usuário das outras mídias sociais que você utiliza. Deixe o perfil em modo público, caso contrário ninguém poderá ver seu conteúdo ou encontrar as suas hashtags. Além disso, o Instagram oferece a possibilidade de integrar a atividade dele – o que você posta – para outras redes como Twitter e Facebook.

3.    O uso das hashtags é mais intensa nessa mídia, pois é a melhor forma de buscar os interesses. Quando for postar algo, caso sua marca ainda não tenha um grande número de seguidores, faça uso das hashtags relacionadas com a sua empresa ou imagem para que o seu público alvo possa encontrar você.

Como em qualquer início de uma boa comunicação faça uma análise dos concorrentes e das marcas mais fortes que utilizam o Instagram e comece o seu planejamento para vender e se relacionar com o seu público.  

Leia também: 5 erros para nunca cometer nas redes sociais.