Você lembra como escolheu as últimas 3 coisas que comprou?!
Desde sempre somos influenciados nas decisões: família, amigos e – REDES SOCIAIS – um conhecido posta, um influencer compartilha e tomamos decisões de compra. Você consegue lembrar no que foram baseadas as suas últimas 3 compras?!
A prova social tem grande influência em nossas vidas, afinal, são pessoas usando ou mostrando serviços e podemos imaginar como será tê-los. Uma amiga que comprou uma escova modeladora e fez vídeos mostrando como o cabelo fica bom, um amigo que pegou uma estadia no Airbnb e se divertiu, uma influenciadora que contratou uma limpeza de sofá que fez milagre. A prova está ali, posso confiar certo?!
Ano passado, já na pandemia, 86% dos brasileiros conectados à Internet, com mais de 18 anos, compraram algo novo pela web. A maioria, cerca de 38%, fez de 2 a 5 compras e 11.1% mais de 10 compras. Fonte: Relatório Conversion.
A grande questão é que as coisas estão a alguns cliques de distância, digo, de compra. O impulso precisa ser controlado para não ter arrependimentos e alguns pontos ajudam a acertar na compra: checar a idoneidade da empresa, pesquisar se tem muita reclamação do produto, verificar se a marca responde as pessoas nas redes sociais, são algumas coisas que evitam dor de cabeça.
Confira também: A importância de segmentar seu conteúdo.
A importância de segmentar seu conteúdo
Você cria conteúdo para as redes socais, posta, anuncia e não sente resultado em todo o processo?! Isso pode acontecer por dois fatores, o primeiro é que você pode não estar mensurando o que é relevante pra entender o resultado ou, está tentando conversar com “todo mundo” sem segmentar. E, é sobre esse segundo ponto que vamos conversar agora.
Quando falamos em segmentar, é que você precisa conversar com quem realmente é seu cliente, fazer conteúdos voltados para o comportamento dele. Por exemplo, durante esses dias, devido a pandemia, ele tem tido comportamento diferente? O que mudou na vida dele? Seu produto ou serviço pode oferecer algum conteúdo para ajudar nesse processo?
Segmentar é compreender que cada pessoa tem seus hábitos, histórias e sonhos. A partir disso, seus conteúdos farão sentido e, as chances de converter em vendas ficam maiores. Isso vai desde a imagem que você escolhe para o público se identificar, até o tipo de texto e linguagem que você vai escrever.
Além de segmentar seu tipo de conteúdo, na hora de criar os anúncios, você precisa ser o mais específico possível. Por exemplo, no Instagram e Facebook, escolha os cargos que a pessoa pode ter, idade, gênero, regiões, mas principalmente o direcionamento detalhado: são pais de crianças pequenas? São pessoas que viajam frequentemente? Mulheres que buscam atividade física? Pessoas que ficaram noivas nos últimos 6 meses? Tudo isso é possível detalhar ao anunciar e, assim ser muito mais assertivo. Lembrando que cada publicação pode ter um direcionamento diferente, fique atento e sempre que puder edite seus públicos para estar atualizado.
Confira também: https://www.inspiraon.com.br/blog/77/como-e-seu-processo-criativo
Anúncios de remarketing, entenda a importância
Você já deve ter percebido ao longo dos últimos anos anúncios pipocando em seu computador e celular sobre produtos de sites que você recém visitou, são chamados por “anúncios de remarketing”.
A importância de promover anúncios de forma segmentada é cada vez mais essencial para a otimização da verba investida pela marca, assim como conhecer bem o público, ou seja, criar uma persona condizente para os conteúdos gerados para facilitar a criação de anúncios segmentados.
Com o marketing digital é possível delimitar de forma mais clara e assertiva a etapa da jornada de compra dos usuários, filtrando-os com o auxílio de dados e ações específicas de remarketing. Uma das funções do pixel do Facebook, este instalado no código do site, é coletar dados sobre conversões e tráfego dos usuários. Isto permite criar públicos mais específicos e personalizados, conforme a ação de cada pessoa.
Anúncios de remarketing podem servir para lembrar o consumidor de finalizar uma compra ou também apenas relembrar que ele já desejou determinada marca ou produto, alimentando o desejo do consumidor. Caso o usuário acesse apenas a página principal da marca e não visualize nenhum produto, pode ser criado um anúncio abrangente, focando em pessoas que passaram pela página inicial em determinado período.
Na situação em que usuários acessam a página de um tênis esportivo feminino, o pixel terá coletado dados de todas as pessoas que passaram por este produto, provavelmente sendo em sua maioria mulheres com alguma afinidade esportiva, mas o anúncio de remarketing também não dispensará outras pessoas que estiveram na página com outros perfis.
Um anúncio de remarketing, focado na venda do produto, é criado apenas com a audiência que já esteve na página visualizando o modelo “x” de tênis, pois irá conversar diretamente com pessoas que possuem ou já possuíram interesse na compra, mas não finalizaram ainda. Podendo ser a pessoa que irá fazer uso do produto ou a que presenteará. Algumas marcas após determinado período de visualização do produto criam anúncios com descontos, que aparecem apenas para os usuários que navegaram na página de interesse, sendo este mais um argumento de venda para o usuário finalizar a compra. Os anúncios de topo de funil, com objetivos de alcance ou reconhecimento de marca são tão importantes quanto os de remarketing, um não exclui o papel do outro, sendo este parte importante do processo de venda.
Confira também: Como é seu processo criativo?
Pesquisas por voz: a aposta da vez
Cada ano que se inicia traz com ele tendências e apostas para a área do marketing digital, que segue em constante evolução. E sabe qual a grande aposta dos profissionais da área para 2020? O aumento significativo das pesquisas por voz nas buscas no Google, ou em aplicativos/assistentes como Siri, Cortana Alexa, Google Assistente e Google Home.
De acordo com uma pesquisa realizada pela ComScore, em 2020 50% das buscas serão feitas por voz, o que significa um impacto imenso nas estratégias de otimização para ferramentas de busca.
A estrutura semântica desse tipo de pesquisa é diferente da estrutura que conhecemos para as buscas digitadas, por isso, a necessidade de atualização para não perder tráfego qualificado.
A otimização para VSEO (voice search engine optimization) leva em conta a forma como as pessoas falam, e não como elas digitam ou escrevem. Outra diferença é o tamanho das respostas, que tendem a ser mais curtas.
Essas são algumas das premissas para começar a otimização do seu site para a nova era das buscas, uma era de soluções rápidas e úteis para consumidores cada vez mais ocupados e exigentes.
Leia também: A importância da Prova Social no Marketing Digital
Entenda definitivamente o que é Inbound Marketing
Você já ouviu falar sobre Inbound Marketing, tentou entender como funciona a técnica e ainda assim ficou com dúvidas? Então esse texto é para você. Nas próximas linhas você vai compreender o inbound definitivamente, de forma simples e de fácil entendimento. Vamos lá?
O que é?
Inbound Marketing, que também pode ser chamado de marketing de atração, consiste em técnicas de marketing que têm como objetivo atrair o público-alvo, em vez de correr atrás dele, ou interrompê-lo, como acontece no marketing tradicional.
Ok, então quem vai correr atrás da marca vai ser o cliente e não o contrário, certo? Certo, e pode parecer milagre, não é mesmo? Você deve estar se perguntando: por que o cliente vai correr atrás da minha marca?
Como funciona?
A resposta é simples: porque em vez de só produzir conteúdos de venda, que falam apenas sobre o seu produto ou serviço e sobre as qualidades deles, você vai produzir conteúdo relevante para o seu público-alvo, que o ajude a entender e a resolver problemas. Simplificando, você vai produzir mais conteúdo relacionado a solução que você oferece, e em como você pode ajudar o seu cliente, do que conteúdo vendendo diretamente seu produto.
Certo, e como o meu cliente vai encontrar o meu conteúdo relevante, se eu não vou “correr” atrás dele para mostrar? Simples também: através de técnicas de marketing digital, entre elas SEO, SEM, segmentações, blog, e-mail marketing e redes sociais.
Essas técnicas seguem um processo, que consiste em: atrair o público interessado no seu negócio, converter esse público com conteúdos relevantes, vender a sua solução para esse público e, por último, encantar e se relacionar com esse público, para que ele volte a comprar de você e a te indicar. Essas etapas também são chamadas de “nutrição” de leads.
É importante entender que todo o processo de inbound marketing, para ser duradouro e eficiente, precisa contar com o auxílio de profissionais capacitados e de ferramentas específicas, que tornam o método mais automatizado e eficaz.
Para que serve? Quais as vantagens?
Todo esse processo de inbound marketing serve para otimizar a aquisição de clientes e o processo de vendas da empresa. Com o método, é possível mensurar os resultados dos investimentos e calcular o ROI, o retorno sobre o investimento.
Além da vantagem de conseguir medir o resultado de todas as ações de marketing, o inbound é também uma forma de gerar conteúdos que realmente façam a diferença para o cliente, mantendo, dessa forma, um relacionamento de confiança com ele. Ou seja, você atrai o público certo, se aproxima e ganha a confiança desse público e ainda consegue tornar o ciclo de vendas mais curto e barato.
Gostou do método de Inbound Marketing e quer saber se é possível aplicá-lo no seu negócio? Fale com a gente!
Leia também: O que são LEADS e tudo o que você precisa saber sobre eles.
Será que a criatividade é um dom
“Ah, mas eu não sou criativo”. Você, em algum momento, já deve ter dito ou escutado essa frase. Se você, assim como muitas pessoas, acredita que a criatividade é um dom que poucos possuem, chegou o momento de descobrir que não é bem assim.
Eu também acreditava que a criatividade era um dom, até assistir a uma palestra (recomendo muito) do palhaço profissional, ator, humorista e improvisador Marcio Ballas, no RD Summit 2018. Ele começou dizendo que criatividade era uma ferramenta para resolver problemas, e não um dom. E isso me chamou a atenção.
Você deve estar se perguntando: “mas se criatividade não é um dom, porque alguns são mais criativos que outros?”. Simples, porque criatividade é uma habilidade que precisa de prática, e uns praticam mais que outros.
Todos nós nascemos criativos, é só observar a criatividade das crianças. O fato, é que vamos perdendo essa habilidade com o tempo. E como fazer então para recuperá-la e usá-la para resolver problemas do nosso dia a dia?
Um bom começo, segundo Ballas, é tirar o “não” do processo, aceitar as ideias e propostas dos outros, e aprender a trabalhar com o diferente e com os erros (sim, eles fazem parte). A prática da criatividade também inclui a improvisação, a co-criação e, claro, a prática. E aí, está pronto para se tornar, e tornar a sua equipe mais criativa?!
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